Conto erótico: O Prazer do Meu Corno

Eu ainda sinto o suor na minha pele enquanto penso em como vou contar tudo a André. Meu marido sempre foi um homem calmo, mas há anos ele confessou que me imaginar com outro o deixava louco de tesão. No começo, achei bizarro, mas aos poucos fui entrando no jogo — e ontem à noite, eu fiz de verdade. Sentei no sofá, o coração acelerado, sabendo que ele ia adorar cada palavra suja que eu tinha pra contar.

Foi com o Marcos, aquele colega de trabalho que ele já tinha mencionado em tom de provocação. Ontem, depois de um café inocente, ele me chamou pro carro dele. O ar estava quente, carregado, e quando ele estacionou num canto escuro, não teve volta. Ele me puxou com força, nossas bocas se chocaram, e a língua dele invadiu a minha com uma urgência que me fez gemer alto. Eu sabia que André ia querer saber disso — ele vive pra esses detalhes.

As mãos de Marcos não perderam tempo. Ele abriu minha blusa com um puxão, os dedos apertando meus seios enquanto eu arqueava as costas contra o banco. “Você é gostosa pra caralho,” ele grunhiu, e eu deixei ele descer a boca até meu pescoço, chupando com força o suficiente pra deixar marcas. Minha calcinha já estava encharcada quando ele enfiou a mão por baixo da minha saia, esfregando meu clitóris com os dedos até eu me contorcer, implorando por mais.

Quando cheguei em casa, André estava na cozinha, tranquilo como sempre, mas eu ainda sentia o gosto de Marcos na minha boca. “Como foi seu dia?” ele perguntou, e eu me aproximei, roçando os lábios no pescoço dele. “Fui comida por outro hoje,” sussurrei, e vi os olhos dele faiscarem, a mão tremendo no copo. Ele não disse nada, só me puxou pro quarto, já duro só de imaginar o que eu ia contar.


Deitei na cama e descrevi tudo, sem poupar nada. Falei do jeito que Marcos rasgou minha calcinha, da forma como ele me virou de bruços no banco e meteu a mão entre minhas pernas, me fazendo gozar tão rápido que eu mal consegui respirar. André gemia enquanto eu contava, se tocando por cima da calça, me pedindo pra continuar. “Ele te fodeu?”, perguntou, a voz rouca, e eu sorri, dizendo: “Ainda não, mas ele me deixou louca com a boca dele.”

Aquela noite foi insana. André me pegou com uma fome que eu não via há tempos, me jogando na cama enquanto eu contava mais. “Ele chupou minha buceta até eu gritar,” falei, e ele me abriu as pernas, me lambendo como se quisesse provar o que Marcos tinha deixado. Ele perguntou onde mais eu queria outro homem, e eu provoquei: “Quero sentir um pau diferente me arrombando enquanto você assiste.” Ele gozou só de ouvir isso, o corpo tremendo contra o meu.

Não foi só traição — foi um presente pra ele. André ama essa ideia de me ver como uma puta, e eu amo o poder que isso me dá. No fundo, nossa relação é sobre isso: ele me entrega pra outro e eu volto pra ele, sempre. Hoje de manhã, enquanto tomávamos café, ele perguntou: “Quando você vai deixar ele te foder de verdade?” Eu ri, mordi o lábio e disse: “Quando você me mandar.”

Agora, olhando pra ele na sala, sinto meu corpo pulsar de novo. Ele me encara como se eu fosse a coisa mais sexy do mundo, e eu sei que ele está imaginando cada detalhe que eu contei. Talvez na próxima eu deixe Marcos me comer bem na frente dele — a ideia de André assistindo, se matando de tesão enquanto eu sou fodida, me deixa molhada só de pensar.

Nosso casamento é um jogo, e eu sou a rainha dele. Não é sobre amor normal, é sobre desejo puro, cru, e uma confiança que ninguém entenderia. Ele gosta de ser corno, e eu adoro dar isso pra ele — porque no fim, cada gemido que eu solto com outro é pra ele ouvir.
Quem sabe amanhã eu chame Marcos aqui. André ia pirar vendo ele me dobrar no sofá, me enchendo enquanto ele fica ali, duro e humilhado, adorando cada segundo. É assim que a gente funciona, e eu nunca me senti tão viva.

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